Pureza e simplicidade – Edmund Blair Leighton

Retorneiiiii com o tema #AmorPelaArte. Fazia tanto tempo que não publicava algo relacionado a minha paixão por pinturas em telas. De certa maneira senti que o blog perdeu um pouquinho da essência que havia no começo. 🤔 Bom, águas passadas, certo? O importante é que estou de volta.

Hoje venho apresentar um dos artistas mais inspiradores que conheço, nem sei como descrever a arte dele mas, é algo tão puro, tão romântico e simples que me encanta. 😍

“If you ask me what I came to do in this world, I, an artist, will answer you: I am here to live out loud.”
― Émile Zola

• Sobre o Artista:

Mais conhecido como Edmund Leighton o pintor britânico nasceu em 21 de setembro de 1853,  filho do artista Charles Blair Leighton, Leighton estudou na University College School, antes de entrar para a Royal Academy. Sua arte consiste em ser associada ao Romantismo e a Irmandade Pré-Rafaelita (grupo artístico fundado em Inglaterra em 1848 por Dante Gabriel Rossetti, William Holman Hunt e John Everett Millais e dedicado principalmente à pintura. Este grupo, organizado ao modo de uma confraria medieval, surge como reação à arte acadêmica inglesa, que seguia os moldes dos artistas clássicos do Renascimento.)

Como se pode observar nas pinturas abaixo, o foco principal era a época medieval.

• Suas Obras:

“To the Unknown Land” – É tão emocionante essa pintura 🙁

“The Fond Farewell” e “A Favour”

“Signing the register”

“A Little Prince Likely in Time to Bless a Royal Throne”

“Tristan and Isolde” (1902) | “My fair Lady” |” Lady Godiva”

“The glance that enchants,” 1902

“Adieu” 1902

Fontes: Wikipédia | Wikipédia | Pinterest (imagens)