Boa tarde ❣
Hoje é um dia muito especial. Dia das mães é todo dia gente, mas sim, hoje é uma data em que ficamos mais próximos ainda de nossas mamães e com este dia lembro-me de minha infância, de quando eu pedia livros para minha mãe e a partir daqueles momentos eu teletransportava-me à outro mundo. Obrigada mãe e pai pelas inúmeras histórias que vocês me apresentaram.
Infelizmente ainda continuo com o escasso de tempo para ler, escrever e me dedicar ao blog, porém sempre que dá leio um livro ou outro. Nestes últimos tempos não tenho comprado muitos livros, segue então minhas novas aquisições.
Escrito em 1985, o romance distópico O conto da aia, da canadense Margaret Atwood, The Handmaid’s Tale conta a história na distopia de Gileade, uma sociedade totalitária que foi anteriormente parte dos Estados Unidos. Enfrentando desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda, Gilead é governada por um fundamentalismo religioso que trata as mulheres como propriedade do estado. Como uma das poucas mulheres férteis restantes, Offred é uma serva na casa do comandante, uma das castas de mulheres forçadas à servidão sexual como uma última tentativa desesperada para repovoar um mundo devastado. Nesta sociedade aterrorizante onde uma palavra errada pode acabar com sua vida, Offred vive entre comandantes, as suas mulheres cruéis e seus servos – onde qualquer um poderia ser um espião para Gilead – tudo com um único objetivo: sobreviver e encontrar a filha que foi tirada dela.
Ainda não o li, mas espero fazê-lo em breve. A série é simplesmente incrível, por conta disto espero muito mais do livro. Atualmente acompanho a segunda temporada e o canal Hulu já confirmou a 3 temporada.
Estar solteira pode ser muito divertido e libertador, mas muitas mulheres deparam com diversos tipos de insegurança quando estão sozinhas. Neste seu primeiro livro, a atriz e digital influenciar Julia Faria defende que o foco principal delas nesse momento precisa ser conhecer melhor a si próprias, e não outras pessoas. Só assim conseguirão encontrar suas caras-metades (se assim desejarem). Os delicados textos aqui reunidos ajudam a refletir sobre o que esperar de um relacionamento e a lidar com o fim inevitável de alguns deles. Sempre com bom humor, a autora faz uma necessária investigação do mundo do flerte e seus códigos. Mais do que um livro para quem está (ou esteve) solteira, a estreia de Julia Faria é uma defesa da autoestima feminina. Sem ela, mostra a autora, não existe final feliz.
Este livro é muito bom. No período em que o li, estava conhecendo um rapaz, que não veio a dar em nada no final das contas, mas o divertido é que em quase todas as fases do livro, sendo desde o primeiro encontro à fase de não dar certo, eu consegui me identificar demais com as diversas passagens da autora e dar risada com tudo aquilo. Em breve farei uma resenha e conto mais sobre minha falha mas divertida experiência.
Simon tem dezesseis anos e é gay, mas ninguém sabe. Sair ou não do armário é um drama que ele prefere deixar para depois. Tudo muda quando Martin, o bobão da escola, descobre uma troca de e-mails entre Simon e um garoto misterioso que se identifica como Blue e que a cada dia faz o coração de Simon bater mais forte.
Martin começa a chantageá-lo, e, se Simon não ceder, seu segredo cairá na boca de todos. Pior: sua relação com Blue poderá chegar ao fim, antes mesmo de começar.
Agora, o adolescente avesso a mudanças precisará encontrar uma forma de sair de sua zona de conforto e dar uma chance à felicidade ao lado do menino mais confuso e encantador que ele já conheceu.
O que dizer sobre este livro ? Assim que soube a um ano atrás que teria uma adaptação do livro nos cinemas fui ansiando à sua compra, por fim o filme estreou eu não consegui ler o livro antes de assisti-lo, tampouco consegui assistir ao filme,o que de fato é algo bom já que agora tenho o livro e pretendo lê-lo antes de ver o filme.
Autobiografia de Henry D. Thoreau, Walden é a manifestação dos ideais de um dos maiores críticos da civilização industrial na história. Publicada em 1854, a obra passa por temas não superados até hoje pelo homem contemporâneo, como o direito à liberdade e o respeito à natureza. E tudo começa com um intrigante experimento social. Em 1854, buscando apartar-se de uma sociedade cada vez mais complexa, Thoreau retira-se para a propriedade de um amigo às margens do lago Walden. Na pequena cabana na floresta, adapta as suas habitações e constrói seus móveis, planta os alimentos que consome e os prepara, faz descobertas espirituais. Por meio de uma vida simples e autossuficiente, cria sua utopia. Ainda que seja uma crítica à vida urbana do século XIX, Walden ainda é capaz de suscitar importantes reflexões sobre nosso modo de vida. Em mais de um século de existência, tornou-se uma referência para movimentos libertários, ecologistas e todos os que buscam uma vida mais harmônica.
Eu que me considero uma pessoa super amante da natureza, passei um tempo pesquisando livros, em que as historias se passassem apenas no convivo entre a natureza e a busca pelo ser. Afirmo que este livro conseguiu fazer-me encontrar o que procurava. Vale muito uma resenha detalhada.
Naomi, Rose, Leo e Red são adolescentes enfrentando aquela fase em que se relacionar no colégio é tão difícil quanto encarar os próprios problemas. Red tem uma mãe alcoólatra e um pai ausente; o irmão de Leo está na prisão; Rose usa sexo e drogas para mascarar traumas antigos e Naomi se esconde atrás de peruca e maquiagem pesada.
Quatro adolescentes tão diferentes viram melhores amigos quando são obrigados a formar uma banda. O que era uma tarefa chata vira a famosa e popular Mirror, Mirror. Através da música, eles encontram um caminho para encarar o mundo de outra forma.
Mas tudo desmorona quando Naomi some misteriosamente e é encontrada, dias depois, entre a vida e a morte. O acidente desestrutura a banda e, consequentemente, a vida de todos. A sólida relação de amizade que eles achavam estar construindo tinha uma rachadura, e tudo o que restam são dúvidas e vazios. O que aconteceu com Naomi? Foi um acidente ou um ataque? Por que ela fugiria e deixaria a banda para trás? Por que esconderia segredos dos seus melhores amigos? Para desvendar o mistério por trás dessa história, Red e os amigos entram em uma investigação que vai desenterrar seus próprios segredos obscuros e fazê-los confrontar a diferença entre o que eles realmente são de verdade e a imagem que passam para o mundo.
Adquiri este livro e o abaixo, através de um clube de assinatura de livro, não o li e nem o outro, mas quero muito.
A história acompanha a jornada de Aza Holmes, uma menina de 16 anos que sai em busca de um bilionário misteriosamente desaparecido – quem encontrá-lo receberá uma polpuda recompensa em dinheiro – enquanto tenta lidar com o próprio transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Repleto de referências da vida do autor – entre elas, a tão marcada paixão pela cultura pop e o TOC, distúrbio mental que o afeta desde a infância –, “Tartarugas Até Lá Embaixo” tem tudo o que fez de John Green um dos mais queridos autores contemporâneos. Um livro incrível, recheado de frases sublinháveis, que fala de amizades duradouras e reencontros inesperados, fan-fics de Star Wars e – por que não? – peculiares répteis neozelandeses.
E vocês o que andam lendo no momento ? Já leram algum dos que citei acima ? 📖